terça-feira, 28 de janeiro de 2014

DIA DA PROTEÇÃO DE DADOS



Assinala-se hoje, dia 28 de janeiro, o Dia da Proteção de Dados. Este dia comemorativo pretende chamar a atenção para o estado de vulnerabilidade em que todos nós nos encontramos quando fazemos operações importantes em telemóveis ou computadores sem  o sistemas operativo atualizado ou quando usamos redes públicas.
Para combater estes riscos, a Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) e investigadores do Centro de Cibersegurança. irão disponibilizar um conjunto de aplicações que vai estar disponível para download gratuito no site da CNPD, a partir de 11 de Fevereiro, Dia da Internet Segura, e que permitirá ao utilizador navegar na Internet de forma mais segura em sítios públicos. Estas aplicações podem ser colocadas numa pen e transportadas para qualquer portátil ou computador com porta USB, mas não para telemóveis. Para além disso, também  já inclui, entre outras ferramentas, aplicações que permitem navegar de forma anónima na Internet e um aplicativo que permite ter uma zona de ficheiros cifrados, de forma a não poderem ser recuperados por terceiros.
Luís Antunes, diretor do Centro de Cibersegurança e Privacidade da Universidade do Porto, alerta que estes ataques podem ser feitos por qualquer pessoa com alguns conhecimentos informáticos e salienta que “Se não se atualizar os sistemas operativos dos telemóveis e dos computadores correm-se riscos sérios de qualquer pessoa poder aceder a contactos, mensagens, e-mails e passwords”.

Querem testar os vossos conhecimentos sobre o fenómeno do roubo de identidade? Acedam à página do Facebook do Projeto MiudosSegurosNa.Net e podem encontrar um questionário online, bem como outros conselhos sobre a gestão da privacidade em aplicações como o Instagram, o Google, o Gmail, o Flickr e até das consolas Wii U, Playstation 4 e Xbox One.
 (Fonte: ViaPúblico in "http://bibesas.blogspot.pt/")

DIA INTERNACIONAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO

Assinalou-se, a 27 de janeiro, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, prestando homenagem aos seis milhões de judeus assassinados, bem como às outras vítimas do extermínio nazi.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) escreve que o Governo Português recorda também “todos aqueles que cuja coragem e determinação conseguiram poupar à morte milhares de judeus condenados aos campos de concentração nazi, entre os quais os diplomatas portugueses Aristides de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido e Alberto Teixeira Branquinho”.

Portugal é, desde junho de 2009, membro observador da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, desenvolvendo com outros estados e instituições, iniciativas que visam evocar e preservar a memória daquele acontecimento trágico. 


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

SÁBADO NA BE - «O BARQUINHO QUE CRESCEU»

«O barquinho que cresceu...» - de Alexandre Honrado - foi a obra trabalhada no SÁBADO na BE deste mês. Os professores bibliotecários animaram a sessão e contaram com a colaboração dos pais/encarregados de educação, de alunos mais velhos e da psicóloga do Agrupamento na dinamização do ateliê. Depois de lida a história do barquinho que cresceu, apoiada na projeção de imagens do ilustrador Raffaelo Bergonse, os alunos construíram um barquinho de papel que pintaram e decoraram de acordo com a imaginação de cada um. 








































terça-feira, 21 de janeiro de 2014

BOLETIM INFORMATIVO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Foi publicado e já se encontra em distribuição o BOLETIM INFORMATIVO da BE do Agrupamento, como suplemento do Jornal «O GRITO». Pretende-se com mais este meio informar, de uma forma geral, os encarregados de esducação e a comunidade educativa de Arcozelo sobre as atividades que foram desenvolvidas nas diferentes bibliotecas do Agrupamento. Além disso, há uma chamada de atenção para as atividades que irão decorrer no âmbito da Be neste período. O BOLETIM INFORMATIVO pode ser lido aqui.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A MENINA QUE FAZIA NEVAR




Sinopse
Judith McPherson é uma menina de dez anos que vive com o pai numa pequena cidade do Reino Unido. Mas entre o bullying a que é sujeita na escola e a relação distante que o pai, um homem de grande fervor religioso, tem com ela, os seus dias são bastante solitários e sombrios.
No mundo em miniatura que construiu no seu quarto que consegue encontrar algum consolo. Chama-lhe a Terra de Leite e Mel e construiu-o sobre os alicerces da fé e do encantamento. A Menina Que Fazia Nevar é uma reflexão perspicaz sobre a natureza poderosa da fé e o perigo dos fundamentalismos religiosos, e um hino à força da imaginação e do amor.

A Menina que fazia nevar de Grace Mcleen


Críticas de imprensa estrangeira

«McCleen criou uma voz que soa verdadeira e nos toca profundamente. Pleno de tensão e de ternura, este romance é em si mesmo um pequeno milagre.»
Daily Mail

«Uma história intensamente pessoal, contada com leveza e um toque de magia.»
Nigella Lawson, Mail on Sunday: Books of the Year

«Irresistível... filosoficamente sofisticado...»
The New York Times Book Review

«Difícil de esquecer... Surpreendente, tocante, delicado e complexo, o romance de McCleen ganha força à medida que nos embrenhamos nele.»
The Guardian

«Um retrato comovedor, e deveras inquietante, da fé em toda a sua pureza.»
Entertainment Weekly




segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A TRADIÇÃO DOS REIS MAGOS

A tradição dos  Reis Magos remonta ao nascimento de Jesus. As referências a este episódio nos textos bíblicos é muito vaga. Não se sabe com certeza se eram na verdade reis. Há pesquisadores que acreditam que eles eram sacerdotes seguidores de Zaratustra, da Pérsia, ou seus conselheiros. Supõe-se que eram três pelo número de presentes oferecidos ao menino Jesus. Os seus nomes, segundo a tradição, seriam Melchior, rei da Pérsia, Gaspar, rei da Índia, e Baltazar, rei da Arábia.
Há também a probabilidade de que eles eram astrónomos, pois conta-se que eles observaram uma estrela incomum e a seguiram até à região na qual se encontrava Jesus. Sabendo que havia nascido um rei, foram imediatamente ao palácio de Herodes, em Jerusalém, mas o rei, cognominado o cruel, ficou assustado com essa possibilidade, pois já ouvira algumas profecias a esse respeito da chegada de um rei. Ele então teria pedido aos magos que o comunicassem se encontrassem este menino, pois desejava também lhe fazer uma visita. Sua intenção, porém, era de matá-lo.
Os reis fizeram uma longa viagem até à manjedoura onde nascera Jesus. Narra a tradição que eles seguiram a estrela que lhes indicava a localização exata do lugar do nascimento e também que eles teriam oferecido ao Menino ouro, incenso e mirra. O primeiro presente simboliza a realeza de Jesus; o segundo, a sua divindade e a fé, já que o incenso era usado nos templos para o culto aos deuses; e o terceiro, a imortalidade e a alusão ao seu sofrimento futuro e à sua morte, pois a mirra era muito utilizada para a preparação dos cadáveres, com o propósito de conservá-los infinitamente. Destes magos e de seus gestos herdamos a tradição de dar presentes uns aos outros no Natal.


SANTANA, A. Lúcia (2014). Os Três Reis Magos. [Versão eletrónica]. Acedido em 06 de janeiro de 2014, em http://www.infoescola.com/cristianismo/os-tres-reis-magos/ (texto adaptado)