Sinopse
Judith McPherson é uma menina de dez anos que vive com o pai numa pequena cidade do Reino Unido. Mas entre o bullying a que é sujeita na escola e a relação distante que o pai, um homem de grande fervor religioso, tem com ela, os seus dias são bastante solitários e sombrios.
No mundo em miniatura que construiu no seu quarto que consegue encontrar algum consolo. Chama-lhe a Terra de Leite e Mel e construiu-o sobre os alicerces da fé e do encantamento. A Menina Que Fazia Nevar é uma reflexão perspicaz sobre a natureza poderosa da fé e o perigo dos fundamentalismos religiosos, e um hino à força da imaginação e do amor.
No mundo em miniatura que construiu no seu quarto que consegue encontrar algum consolo. Chama-lhe a Terra de Leite e Mel e construiu-o sobre os alicerces da fé e do encantamento. A Menina Que Fazia Nevar é uma reflexão perspicaz sobre a natureza poderosa da fé e o perigo dos fundamentalismos religiosos, e um hino à força da imaginação e do amor.
A Menina que fazia nevar de Grace Mcleen
Críticas de imprensa estrangeira
«McCleen criou uma voz que soa verdadeira e nos toca profundamente. Pleno de tensão e de ternura, este romance é em si mesmo um pequeno milagre.»
Daily Mail
«Uma história intensamente pessoal, contada com leveza e um toque de magia.»
Nigella Lawson, Mail on Sunday: Books of the Year
«Irresistível... filosoficamente sofisticado...»
The New York Times Book Review
«Difícil de esquecer... Surpreendente, tocante, delicado e complexo, o romance de McCleen ganha força à medida que nos embrenhamos nele.»
The Guardian
«Um retrato comovedor, e deveras inquietante, da fé em toda a sua pureza.»
Entertainment Weekly
Daily Mail
«Uma história intensamente pessoal, contada com leveza e um toque de magia.»
Nigella Lawson, Mail on Sunday: Books of the Year
«Irresistível... filosoficamente sofisticado...»
The New York Times Book Review
«Difícil de esquecer... Surpreendente, tocante, delicado e complexo, o romance de McCleen ganha força à medida que nos embrenhamos nele.»
The Guardian
«Um retrato comovedor, e deveras inquietante, da fé em toda a sua pureza.»
Entertainment Weekly
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