Vamos Fazer um Fantoche?

28 de Abril, 4 de Maio e 26 de Maio
Biblioteca Escolar de Arcozelo

1.ª Sessão

Esponja, marcador, serra e tesoura!

O Dr. Dantas Lima, Presidente da Associação de Pais, concedeu-nos algum do seu tempo e juntou-se a nós na Biblioteca Escolar de Arcozelo. Além de nos ensinar a fazer um fantoche, contou-nos algumas histórias da sua vida, rica em experiências como esta que nos proporcionou!

Antes da demonstração, desenhou no quadro interactivo tudo aquilo que faríamos a seguir e nós ouvimo-lo com toda a atenção!

Depois, foi a nossa vez de marcar nos cubos de esponja o rosto do nosso fantoche! Com a ajuda da serra (bem quente) e da tesoura pudemos dar forma ao nosso desenho...

Com alguma cola e bastante ajuda, surgiram as primeiras figuras. Qual delas a mais surpreendente?

2.ª Sessão

Cola, tecido e madeira!

Com um pincel bem grande, colocámos uma boa camada de cola na esponja, para que na próxima sessão pudéssemos pintá-la.

Fizemos também as mãos, o pescoço e os braços do fantoche com pequenos pedaços de cartão.

Aplicada a cola, deixamos os nossos fantoches a descansar...

Os Jovens Repórteres do 6.º C acompanharam toda a actividade.

3.ª Sessão

Tinta, tecidos e muita satisfação!

Palavras ao Ambiente

Os alunos envolvidos na actividade Palavras ao Ambiente passaram pela Biblioteca Municipal de Ponte de Lima, onde realizaram duas provas: classificação da obra Ponte de Lima - Outros Tempos (segundo a CDU) e produção de texto.

Nós também lá estivemos!

Maio

PROGRAMAÇÃO

4
Ateliê
Vamos Fazer um Fantoche!

Acção de Formação SPO
Ser pai e mãe nos dias de hoje

10 – 21
Semana da Saúde
(Promoção e Educação para a Saúde)

17 -21
Exposição
Dia do Autor Português – 22 de Maio

23 – 29
Exposição
Compostagem, Oportunidade de Cidadania
(Grupo de Ciências Naturais e da Natureza)

29
Sábado na BE!

Impressão, Nascer do Sol, Monet

3 de Maio
Dia Internacional do Sol

É talvez o último dia da minha vida.
Saudei o Sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.

Alberto Caeiro